Estresse: sintomas

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Trata-se de manifestações basicamente neuro-biológicas e consoantes ao desequilíbrio do Sistema Nervoso Autônomo, quase emancipados do componente emocional individual de cada um. Tal quadro costuma estar relacionados ao Estresse crônico

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Ansiedade proporciona modificações fisiológicas necessárias à adaptação do organismo, geralmente envolvendo o organismo como um todo. Isso ocorre, às vezes, mesmo em caso de ansiedade normal. É o caso das respostas fisiológicas à uma situação nova; o estresse do bebê, por exemplo, que chora com fome, o adolescente em estado de alerta na prova do vestibular, o adulto muito atento ao trânsito, exames e concursos.

Por outro lado, existe também a Ansiedade Patológica como uma forma de resposta inadequada, em intensidade e duração, às solicitações de adaptação; o bebê que chora ao ponto de perder o fôlego diante da fome, o adolescente em estado de esquecimento total na prova do vestibular, o adulto que fica hipertenso no trânsito, o candidato ao concurso com arritmia cardíaca .

Biologicamente a ansiedade está relacionada à alguns sistemas neuroquímicos, como por exemplo os chamados sistema noradrenérgico, gabaérgico e serotoninérgico, situados no lombo frontal e no sistema límbico no Sistema Nervoso Central.

As pessoas naturalmente ansiosas, ansiosas por natureza, tendem a ter um tônus aumentado da parte simpática do sistema nervoso autônomo e, por causa dessa excitação simpática, respondem de forma excessiva às solicitações e estímulos ambientais.

Segundo Kaplan, a Ansiedade tem uma ocorrência duas vezes maior no sexo feminino e se estima que até 5% da população geral tenha algum tipo de Transtorno de Ansiedade. Sendo a Ansiedade uma grande mobilizadora do Sistema Nervoso Autônomo, nos casos de Transtorno de Ansiedade encontramos uma rica sintomatologia física.

Esta é a principal razão para que esses pacientes frequentemente percorram um exaustivo itinerário médico. Comumente se observa pelo menos SEIS dos 18 sintomas seguintes nos casos de Transtorno de Ansiedade:

01 – tremores ou sensação de fraqueza
02 – tensão ou dor muscular
03 – inquietação
04 – fadiga fácil
05 – falta de ar ou fôlego curto
06 – palpitações
07 – sudorese, mãos frias e úmidas
08 – boca seca
09 – vertigens e tonturas
10 – náuseas e diarreia
11 – rubor ou calafrios
12 – polaciúria (muitas micções)
13 – bolo na garganta
14 – impaciência
15 – resposta exagerada à surpresa
16 – pouca concentração ou memória
17 – dificuldade em conciliar o sono
18 – irritabilidade

Esses sintomas supra-listados são de natureza geral e inespecífica, sujeitos a surgirem em todas as pessoas ansiosas indistintamente. Trata-se de manifestações basicamente neurobiológicas e consoantes aos efeitos do Sistema Nervoso Autônomo, emancipados do componente voluntário, intencional e emocional de cada um. Os quadros mais exuberantes costumam estar relacionados ao Estresse crônico, têm um curso flutuante (vão e veem) e tendência à cronificação.

Por outro lado, além das manifestações gerais e inespecíficas da Ansiedade, podemos ter uma repercussão individual, pessoal e de acordo com as predisposições de personalidade. Aí surgem então os quadros e sintomas psíquicos da Ansiedade Patológica.

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Esgotamento
Esgotamento tem origem em duas ocasiões: primeiro, quando a situação à qual o indivíduo terá que adaptar-se (estímulo externo ou interno) for indesejável ou desagradável e persistir por muito tempo.Nesse caso há um esgotamento por falência adaptativa  devido aos esforços (emocionais) para superar uma situação indesejável persistente, considerada indesejável do ponto de vista subjetivo ou objetivo.

Isso quer dizer que o estímulo para o estresse seria ameaçador tanto para a pessoa que à ele reage quanto para terceiros, se esses fossem submetidos ao mesmo estímulo.

Em segundo lugar, quando a pessoa não dispõe de uma estabilidade emocional suficientemente adequada para adaptar-se à estímulos não tão traumáticos, objetivamente falando.

Isso quer dizer que a pessoa sucumbiria emocionalmente à situações não tão agressivas à outros colocados na mesma situação, mas agressivas particularmente à ela.

Termo Leigo mas Correto
O termo Esgotamento é, atualmente, de uso corrente na vida moderna.

Ninguém gosta de pensar na Ansiedade, no Estresse, no Esgotamento ou na Depressão como formas de algum transtorno mental, é claro. Isso pode parecer muito próximo do descontrole, da piração ou da loucura e, como de fato, todos temos a possibilidade de sermos afetados pelo estresse, pelo esgotamento ou pela Depressão pelo menos alguma vez na vida, então será melhor não considerá-los como formas de algum transtorno emocional.

Realmente, o estresse, o esgotamento, a ansiedade e a Depressão não devem ser confundidos com a loucura. Também o transtorno emocional não deveria ser considerado, de modo geral, uma forma de insanidade.

O estresse, colocado assim simplesmente, é sinônimo de ansiedade, é aquilo que frequentemente as pessoas experimentam. O esgotamento, mesmo conceituado leigamente, é o resultado de estresse persistente e com sintomas expressivos, juntamente com algum prejuízo sócio-ocupacional.

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Sintomas do Esgotamento
O resultado do agravamento e da falta de tratamento para a situação de Estresse pode resultar no “Esgotamento“, um termo leigo mas de grande e verdadeiro valor descritivo. Diante do Esgotamento o organismo todo pode entrar em sofrimento. É como se esgotasse não apenas a capacidade de adaptação da pessoa às mais diversas circunstâncias de vida mas, sobretudo, a capacidade de nos adaptarmos à nós mesmos.

Nesses casos de Esgotamento há acentuada perda no limiar de tolerância aos estímulos externos e acentuada inadequação ambiental. O quadro clínico emocional apresentado por uma pessoa com Esgotamento é muito parecido com aquele observado nos episódios depressivos.

Entretanto, a Depressão pode aparecer sob duas formas; uma forma clássica, melhor conhecida por todos e que se pode chamar de Depressão Típica, com ansiedade, crises de choro imotivadas, angústia, tristeza e desânimo geral ou, de outra forma, de maneira mascarada, a qual, didaticamente pode-se chamar de Depressão Atípica. Nesse caso a tristeza pode ser bem menor ou mesmo nem aparecer e o estado de ânimo pode estar até normal.

Existem formas de Depressão com muitos sintomas físicos misteriosos e dificilmente esclarecidos por exames médicos. Comecemos com os sintomas vagos e atípicos que devem sugerir início de Depressão consequente ao Esgotamento (Quadro 2)

Evidentemente não há necessidade da pessoa apresentar todos os sintomas listados no Quadro 2 para suspeitar-se de Esgotamento com Depressão. Este mesmo quadro em uma determinada pessoa pode não ser igual à outra, baseado naquilo que cada um sente ou mesmo, baseado nos traços de personalidade de cada um.

Os sintomas do Quadro 2 refletem uma espécie de esgotamento da capacidade de adaptação às circunstâncias de vida, Esgotamento este ocasionado por excesso de fatores estressantes do dia-a-dia, ou por tendências depressivas e ansiosas da própria pessoa ou ambos.

Por outro lado, o quadro depressivo que acompanha o Esgotamento pode se manifestar de forma típica. Um lista de 9 sintomas clássicos e sugestivos podem denunciar um quadro de Depressão Típica (Quadro 3)

Na realidade, os pacientes com quadro de Esgotamento e Depressão Típica consequente, poderão sentir alguns (ou todos) dos sintomas da lista do Quadro 2 e mais alguns ou todos sintomas da lista do Quadro 3.

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Quadro 2 – SINTOMAS DA DEPRESSÃO (no Esgotamento)
Dores sem causa física: cabeça, abdominais, pernas, costas, peito e outras incaracterísticas
Alterações do sono: insônia ou sonolência excessiva
Perda de energia: desânimo, desinteresse, apatia, fadiga fácil
Irritabilidade: perda de paciência, explosividade, inquietação
Ansiedade: apreensão contínua, inquietação, às vezes medo inespecífico
Baixo desempenho alterações sexuais, memória, concentração, tomada de decisões
Queixas vagas: tonturas, zumbidos, palpitações, falta de ar, bolo na garganta

 

Quadro 3 – SINTOMAS DE DEPRESSÃO TÍPICA
Humor baixo quase diário: tristeza, angústia, pessimismo
Redução do interesse: perda do prazer com as coisas, desinteresse
Alterações do peso: para mais ou para menos
Alterações do sono: insônia ou dormir demais (hipersonia)
Alterações psicomotoras: agitação, inquietação ou lentificação
Redução da energia: apatia, preguiça, fadiga, perda de força, cansaço
Redução da performance: raciocínio, concentração e/ou memória diminuídos
Idéias sobre a morte: pensar sobre, desejar ou não se importar em morrer
Alterações da auto-estima: auto-desvalorização, sentimentos de culpa

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Estresse Infantil 
Geralmente o Estresse Infantil acomete crianças a partir dos 6 anos de idade e, com freqüência, é primeiramente suspeitado quando começam os problemas de adaptação na escola. Pode ainda se manifestar como agravamento de quadros pré-existentes, como por exemplo, asma, obesidade, problemas de pele, alergias, recaídas de gripes e resfriados. Uma criança estressada pode ser preditiva de futuro quadro depressivo na adolescência, de futuras dificuldade de adaptação e auto-estima rebaixada.

Sintomas Emocionais
– Pesadelos
Ansiedade
– Impaciência
– Medo excessivo
– Choro excessivo
– Introversão súbita
– Agressividade
– Desobediência
– Hipersensibilidade

Sintomas Físicos
– Diarréia crônica
Tique nervoso
Dor de cabeça
– Gagueira
– Tensão muscular
– Ranger de dentes
– Falta de apetite
Dor de barriga
– Náusea
– Xixi na cama à noite

Sintomas Psíquicos na ansiedade
É ampla a classificação dos transtornos emocionais decorrentes da Ansiedade Patológica. Na Classificação Internacional de Doenças esses problemas aparecem no capítulo intitulado Transtornos Relacionados ao Estresse e Somatoformes. Aí estão incluídos a Síndrome do Pânico, os Transtornos Fóbicos, sendo atualmente o mais importante deles a Fobia Social e os Transtornos Somatoformes, ou seja, aqueles quadros onde há um componente físico principal decorrente de fatores emocionais.

Fobias Sociais
O Estresse pode ter como sintoma psicológico um quadro grave de ansiedade chamado Fobia Social. As Fobias Sociais estão centradas em torno de um medo anormal e absurdo de expor-se a outras pessoas e tem, como consequência, o afastamento e evitamento sociais. Podem ser específicas às situações de comer ou falar em público, mas podem também ser mais difusas, envolvendo quase todas as circunstâncias sociais fora do ambiente familiar.

Neste caso, entre as situações fóbicas que invariavelmente resultam na evitação do objeto, atividade ou situação temidos, destaca-se o medo de humilhação e embaraço em lugares públicos, por exemplo, o medo de comer em público, falar em público, urinar em banheiro público e, frequentemente, de assinar cheques ou escrever à vista de pessoas estranhas.

A exposição à situação social ou de desempenho provoca, quase invariavelmente, uma resposta imediata de ansiedade, a qual pode assumir a forma também de um Ataque de Pânico ligado à situação ou predisposto pela situação.

Diretrizes e Critérios de Diagnóstico para Transtorno Fóbico Social

1- os sintomas psicológicos, comportamentais e autonômicos devem provir da ansiedade e não de outros quadros mentais;
2- a ansiedade deve ser restrita e/ou predominar à situações sociais;
3- a evitação das situações fóbicas deve ser proeminente;
4- o comportamento de evitação interfere nas atividades sociais ou no relacionamento interpessoal;
5- a pessoa reconhece que seu medo é irracional e excessivo.

O prejuízo na atividade social de pessoas portadoras da Fobia Social pode chegar ao extremo do isolamento. Nas situações sociais ou de desempenho temidas, os indivíduos com Fobia Social experimentam preocupações acerca de embaraço e temem que outros os considerem ansiosos, débeis, “malucos” ou estúpidos.

O medo de falar em público pode ser em virtude da preocupação de que os outros percebam o tremor em suas mãos ou voz. Podem ainda experimentar extrema ansiedade ao conversar com outras pessoas pelo medo de não saberem se expressar. Os sintomas de ansiedade que surgem nessas situações costumam ser palpitações, tremores, sudorese, desconforto gastrintestinal, diarreia, tensão muscular, rubor facial, etc.

Em crianças a Fobia Social pode se apresentar sob a forma de crises de choro, ataques de raiva, imobilidade, comportamento aderente ou permanência junto à mãe ou à uma pessoa familiar. Essa apatia social pode chegar ao ponto do mutismo total em certos casos de contato com pessoas estranhas. Crianças pequenas podem mostrar-se excessivamente tímidas em contextos sociais, retraindo-se do contato, recusando-se a participar em brincadeiras de grupo, permanecendo tipicamente na periferia das atividades sociais e tentando permanecer próximas a adultos conhecidos.

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Ataques de Pânico
Uma das manifestações psicoemocionais do Estresse pode ser considerada uma Doença ou uma Síndrome do Pânico, que é um quadro de Ansiedade Patológica caracterizado por crises ou ataques recorrentes de pânico e, normalmente, indicam a existência de motivos intrapsíquicos importantes geradores de grande Ansiedade.

Os ataques de pânico se caracterizam por crises de medo agudo e intenso, extremo desconforto, sintomas vegetativos associados e grande preocupação sobre a possibilidade de morte iminente e/ou de passar mal, e/ou de perder o controle.

Essas crises de ansiedade da Síndrome do Pânico duram minutos e costumam ser inesperadas, ou seja, não seguem situações especiais, podendo surpreender o paciente em ocasiões variadas. Não obstante, existem alguns pacientes que desenvolvem o episódio de pânico diante de determinadas situações pré-conhecidas, como por exemplo, dirigindo automóveis, diante de grande multidão, dentro de bancos, etc. Neste caso dizemos que o quadro é de Agorafobia com Transtorno do Pânico.

As classificações internacionais enfatizam que, frequentemente, um Transtorno Depressivo coexiste com o Transtorno do Pânico. Há quem considere a Síndrome do Pânico uma forma atípica de doença depressiva. O sentimento de pânico é, em essência, uma grave sensação de insegurança e temor. Em geral são os deprimidos que podem sentir-se tão inseguros a ponto de sentir a morte (ou o passar mal) iminente?

Depois do primeiro Ataque de Pânico, normalmente a pessoa experimenta importante ansiedade e medo de vir a apresentar um segundo episódio. É como se ficasse ansiosa diante da possibilidade de ficar ansiosa. Por causa disso os pacientes passam a evitar situações facilitadoras da crise, com significativas limitações sociais e/ou ocupacionais em graus variados. São pessoas que deixam de dirigir, não entram em supermercados cheios, evitam aventurar-se pelas ruas desacompanhadas, não conseguem dormir, não entram em avião, não frequentam shows, evitam edifícios altos, não utilizam elevadores e assim por diante.

A Síndrome do Pânico habitualmente se inicia depois dos 20 anos de idade, é igualmente prevalente entre homens e mulheres quando desacompanhado da Agorafobia, mas é duplamente mais freqüente em mulheres quando associado à este estado fóbico.

Segundo as principais classificações psiquiátricas, a característica essencial de um Ataque de Pânico é um período de intenso medo ou desconforto acompanhado por pelo menos 4 dos 13 sintomas somáticos ou cognitivos expostos na lista abaixo.

1- palpitações ou ritmo cardíaco acelerado
2- sudorese
3- tremores ou abalos
4- sensações de falta de ar ou sufocamento
5- sensações de asfixia
6- dor ou desconforto torácico
7- náusea ou desconforto abdominal
8- sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio
9 -desrealização ou despersonalização (sentir-se outro)
10 – medo de perder o controle ou enlouquecer
11 – medo de morrer
12 – parestesias (formigamentos) ou anestesia
13 – calafrios ou ondas de calor

Os pacientes com Transtorno do Pânico podem necessitar estarem sempre acompanhados quando saem de casa e, posteriormente, podem até se recusar a sair de casa devido ao medo de passar mal na rua, de morrer subitamente, perder o controle ou enlouquecer de repente.

Normalmente esses pacientes têm dificuldade em dormir desacompanhados, tomam banho com a porta aberta e procuram insistentemente o cardiologista e/ou recorrem ao auxílio religioso ou espiritual com entusiasmo exagerado.

Os Ataques de Pânico não ocorrem somente no chamado Transtorno do Pânico típico. Eles podem ocorrer em uma variedade de Transtornos de Ansiedade, como por exemplo, na Fobia Social, na Fobia Específica, no Transtorno de Estresse Pós-Traumático e no Transtorno de Estresse Agudo. É por causa dessa não-especificidade dos sintomas de pânico que somos inclinados a julgá-lo mais como um sintoma (de depressão atípica) do que uma doença independente.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.6.6″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.6.6″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.7.7″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Transtornos Somatoformes, agora Transtorno com Sintomas Somáticos e Outros Transtornos Relacionados
O DSM-5 reformulou a antiga classificação dos antigos Transtornos Somatoformes. A denominação atual de Transtorno com Sintomas Somáticos e Outros Transtornos Relacionados absorveu e englobou os antigos diagnósticos de Transtorno de Somatização, Transtorno Somatoforme e Transtorno Doloroso.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”3_5,2_5″ _builder_version=”4.6.6″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.6.6″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.7.7″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″ text_font_size=”11px”]

– João Hamilton Romaldini – Tratamento do hipertiroidismo: o que realmente há de novo? – Arq Bras Endocrinol Metab v.45 n.6 São Paulo dez. 2001
– Miriam C. Oliveira, Arthur A. Pereira Filho, Tiago Schuch, Wilma Lucy Mendonça – Sinais e Sintomas Sugestivos de Depressão em Adultos Com Hipotireoidismo Primário
Arq Bras Endocrinol Metab v.45 n.6 São Paulo dez. 2001
– Clarnette RM, Peterson CJ – Hypothyroidism: does treatment cure dementia? J Geriatr Psychiatry Neurol 1994;7:23-7.
Moreira MD, Melo Filho J – Psicossomática Hoje, Artes Médicas, RS, 1982
– Khansari D N – Effects of stress on the immune system – Immunol. Today, v.11, no. 5, p.170, 1990
– Ballone GJ, Ortolani IV, Pereira Neto, E – Da Emoção à Lesão, ed. Manole, 2002.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_5″ _builder_version=”4.6.6″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.7.7″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]

para referir:
Ballone GJ – Sintomas do Estresse – in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.net, revisto em 2020

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