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A AFETIVIDADE TRATADA AQUI, NÃO TEM O MESMO SIGNIFICADO DA AFETIVIDADE USADA NA EDUCAÇÃO E NA PSICOLOGIA RELACIONADA À APRENDIZAGEM, MAS SIM AFETIVIDADE RELACIONADA AOS TRANSTORNOS AFETIVOS OU TRANSTORNOS DO HUMOR

Afetividade é o atributo psíquico que dá o valor e Representa a realidade. Essa Afetividade também é capaz de Representar um ambiente cheio de gente como se fosse ameaçador, é capaz de nos fazer imaginar que pode existir uma cobra dentro do quarto ou ainda, é capaz de produzir pânico ao nos fazer imaginar que podemos morrer de repente.

A Afetividade valoriza tudo em nossa vida, tudo aquilo que está fora de nós, como os fatos e acontecimentos, bem como aquilo que está dentro de nós (causas subjetivas), como nossos medos, nossos conflitos, nossos anseios, etc. A Afetividade valoriza também os fatos e acontecimentos de nosso passado e nossas perspectivas futuras.

O melhor exemplo que podemos referir para entender a Afetividade é compará-la à óculos através dos quais vemos o mundo. São esses hipotéticos óculos que nos fazem enxergar nossa realidade desse ou daquele jeito. Se esses óculos não estiverem certos podemos enxergar as coisas maiores ou menores do que são, mais coloridas ou mais cinzentas, mais distorcidas ou fora de foco. Tratar da Afetividade significa regular os óculos através dos quais vemos nosso mundo.

Porque uma pessoa portadora de Síndrome do Pânico pensa que pode morrer ou passar mal de repente?
Porque ela acha que sofre do coração, ou está prestes a ter algum derrame, ou que está tão descontrolada ao ponto de perder o controle. Ora, nada disso faz parte da realidade objetiva e concreta.

Trata-se de um juízo pessimista, uma avaliação negativa que a pessoa faz de si mesma, ou seja, trata-se de uma Afetividade que representa negativamente para a própria pessoa o seu próprio eu. Se a pessoa está se vendo pior do que é de fato, então afetivamente não está bem.

A Depressão típica, por sua vez, também faz com que a pessoa se sinta e se ache pior do que realmente é.
Isso produz insegurança e rebaixa a auto-estima.
Novamente aqui a Afetividade representa negativamente a pessoa para si mesma. A avaliação negativa de si mesmo, achar que a vida não vale a pena, que a realidade é sofrível, sentir medo exagerado, achar-se doente e toda sorte de pensamentos ruins resultam do Afeto alterado.

afeto: Experiência subjetiva e imediata de emoção vinculada a ideias ou representações mentais de objetos. O afeto tem manifestações exteriores, podendo ser classificado como restrito, embotado, plano, amplo, lábil, adequado ou inadequado.

afeto adequado: Tom emocional em harmonia com a ideia, pensamento ou fala que o acompanha.

afeto constrito: Redução na intensidade do tom da emoção, que é menos grave do que o afeto embotado.

afeto embotado: Distúrbio do afeto manifestado por uma redução grave na intensidade do tom do afeto externalizado; um dos sintomas fundamentais de esquizofrenia, conforme descrito por Eugen Bleuler.

afeto inadequado: Tom emocional em desarmonia com a ideia, pensamento ou fala que o acompanham. Visto na esquizofrenia.

afeto lábil: Expressão afetiva caracterizada por mudanças rápidas e abruptas, não relacionadas a estímulos externos.

afeto plano: Ausência ou quase ausência de sinais de expressão afetiva.

afeto restrito: Redução na intensidade do tom do sentimento que é menos grave do que no afeto embotado, mas claramente reduzido. Veja também afeto constrito.

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