Estresse: importante saber

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O processo do estresse envolve o organismo todo, o qual assume uma certa postura diante dos estímulos proporcionados pela vida. Esta postura diante dos estímulos (ou diante da vida) dependerá da natureza desses estímulos – mas não só dela. Pode-se reagir diferentemente diante de um presente ou uma má notícia, mas é bom lembrar que diante de qualquer estímulo, é o próprio sujeito quem julga a natureza aversiva ou não desses estímulos. Como diz Shakespeare, “as coisas raramente são boas ou más, nosso pensamento é que as faz assim“.

Assim sendo, a “ordem” para desencadear o estresse é sempre determinada por razões subjetivas, pessoais e neurológicas. O estresse começa quando se percebe uma situação, pessoa, acontecimento ou objeto como um fator aversivo, estressante, obviamente de acordo com a interpretação subjetiva do fato.

Para que ocorra qualquer tipo ou forma de estresse são necessárias duas condições; as disposições pessoais do sujeito e as circunstâncias favorecedoras ou agentes ocasionais. Sem a disposição pessoal os agentes (estressores) ocasionais não seriam capazes, por si, de produzir a reação de estresse.

Mas, além das disposições pessoais e dos agentes ocasionais, também há que se considerar a qualidade psíquica da personalidade da pessoa que se estressa, além das circunstâncias emocionais atuais. Existem dois tipos de fatores internos ao sujeito: as Disposições Pessoais e as Condições Psíquicas Atuais.

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Disposição Pessoal
A forma como a realidade é percebida depende fortemente do psiquismo do sujeito. Isso envolve desde as características do ego, o sistema de valores de cada um, até as maneiras inatas de reagir aos estímulos. Acontecimentos felizes, tais como casar, ganhar na loteria ou encontrar um ente querido após uma longa ausência, também podem produzir estresse devido fortes emoções, embora, na imensa maioria das vezes, a reação de estresse ocorra diante de eventos mais negativos, dolorosos e desagradáveis.

Uma mesma situação pode ser percebida de modo totalmente diferente entre duas pessoas, significar um Fator Estressante para um e não para outro. Um deles pode perceber determinada situação como um desafio excitante, enquanto o outro pode percebê-la como ameaça à vida.

Um farol vermelho pode ser interpretado por uma pessoa como um objeto útil para disciplinar o tráfego, enquanto para outra pessoa pode significar uma fonte de irritação. Além do mais, a mesma pessoa pode perceber e reagir de forma diferente diante das mesmas situações em momentos diferentes, dependendo do estado emocional geral.

Às vezes o pensamento caminha de rédeas soltas e em termos emocionais pode ser difícil distinguir um acontecimento real de outro imaginário. Muitas vezes a pessoa manifesta emoções desencadeadas por fatores que só existem em sua imaginação. A maneira como o passado é considerado e como o futuro é representado também pode ser uma forma pela qual a pessoa desencadeia reações de estresse. A formidável força afetiva controla sempre a resposta do corpo. Reviver lembranças desagradáveis, imaginar situações ameaçadoras, visualizar o presente ou o futuro com apreensão, angústia ou medo pode conduzir à reações de estresse.

Felizmente o inverso também é verdadeiro, uma vez que existe a possibilidade de se fazer um bom uso da emoção. Enquanto os pensamentos negativos e produtores de ansiedade induzem ao estresse, a imaginação ou valorização de situações agradáveis e pensamentos positivos têm um efeito benéfico sobre a saúde e o bem-estar.

O termo Disposição Pessoal se refere ao tipo de disposição com que a pessoa irá contatar a realidade. Não é possível falar disso sem comentar alguma coisa sobre a Personalidade, já que a Disposição Pessoal está intimamente atrelada à características da Personalidade.

Entre tantas definições de Personalidade pode-se dizer, sinteticamente, que Personalidade é a organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências singulares que suportamos e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada indivíduo único em sua maneira de ser e de desempenhar o seu papel social.

O importante do conceito de Traços é a ideia de que esses traços tanto podem ser herdados como adquiridos pela experiência. E esse conjunto de traços transforma as pessoas em indivíduos únicos e exclusivos. Portanto, a Personalidade caracteriza uma maneira da pessoa ser (não de estar).

Há pessoas que reagem aos estímulos (internos e externos) com mais ansiedade que os outros. Observa-se essa característica até em berçários; entre os recém nascidos há aqueles mais ansiosos, que choram mais diante do estímulo da fome, que reagem mais agitadamente que outros ao frio, aos estranhos, etc. Esse traço que exalta a ansiedade pode ser herdado (vem nos genes) ou pode ser adquirido com a experiência, de acordo com o ditado que diz: “cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça“. E, como se sabe, a ansiedade é a mola propulsora para o desencadeamento do estresse.

Existem algumas pessoas naturalmente ansiosas, ou seja, com traço marcante de ansiedade na Personalidade, agindo mais ansiosamente diante dos mesmos estímulos que outras não manifestam tanta ansiedade. Dessa forma, essas pessoas reconhecem como estressores alguns estímulos que não são tão estressores para outros.

A necessidade de ter que falar em público, por exemplo. Há pessoas cujo psiquismo identifica esse compromisso como sendo altamente estressante, enquanto outras não. As pessoas ansiosas reagem assim devido alguns estímulos internos geradores de ansiedade, estímulos estes mais importantes que o próprio compromisso de ter que falar em público, como por exemplo, a impressão que os outros terão dela. Podem ainda estar ansiosas devido à insegurança, ao temor, à autoestima um tanto baixa, falta de autoconfiança, etc.

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Transtorno de Ansiedade
Os transtornos de ansiedade constituem um dos grupos mais co- muns de doenças psiquiátricas. O Estudo Americano de Comorbidade (National Comorbidity Study) relatou que 1 em cada 4 pessoas satisfaz o critério diagnóstico de pelo menos um transtorno de ansiedade e que há uma taxa de prevalência em 12 meses de 17,7%. As mulheres (com prevalência durante a vida de 30,5%) têm mais probabilidade de ter um transtorno de ansiedade do que os homens (prevalência durante a vida de 19,2%). Por fim, sua prevalência di- minui com o status socioeconômico mais alto.

A característica essencial do Transtorno de Ansiedade Generalizada é uma expectativa apreensiva ou preocupação excessiva, ocorrendo na maioria dos dias e com duração de, pelo menos, 6 meses. A pessoa portadora de Transtorno de Ansiedade Generalizada considera difícil controlar essa preocupação excessiva, a qual é acompanhadas de pelo menos três dos seguintes sintomas adicionais:

Inquietação,
Fatiga,
Dificuldade em concentrar-se,
Irritabilidade,
Tensão muscular e
Perturbação do sono

Embora os pacientes com Transtorno de Ansiedade Generalizada nem sempre sejam capazes de identificar suas preocupações como “excessivas”, mesmo assim relatam sofrimento subjetivo por causa delas, têm dificuldade em controlá-las ou experimentam prejuízo social ou ocupacional por causa disso.

A intensidade, duração ou freqüência da ansiedade ou preocupação excessivas são claramente desproporcionais ao evento estressor e a pessoa considera difícil evitar que essas preocupações interfiram na atenção e nas tarefas que precisam ser realizadas. Normalmente ela tem dificuldade em parar de se preocupar.

Uma variedade de estudos de imagens cerebrais, quase sempre conduzidos em um transtorno de ansiedade específico, tipo Doença do Pânico, por exemplo, produziu vários caminhos possíveis para o entendimento desses transtornos. Estudos estruturais – por exemplo, imagens de tomografia computadorizada (TC) e de ressonância mag- nética (RM) – mostram ocasionalmente aumento no tamanho dos ventrículos cerebrais. Em um estudo com RM, foi observado um defeito específico no lobo temporal direito em pacientes com transtorno de pânico. Essas alterações neuroanatômicas não estão invariavelmente presentes.

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A Personalidade Ansiosa ou Esquiva é um dos Transtornos da Personalidade
Este agrupamento compreende diversos estados e tipos de comportamento clinicamente significativos que tendem a persistir e são a expressão característica da maneira de viver do indivíduo e de seu modo de estabelecer relações consigo próprio e com os outros.

Alguns destes estados e tipos de comportamento aparecem precocemente durante o desenvolvimento individual sob a influência conjunta de fatores constitucionais e sociais, enquanto outros são adquiridos mais tardiamente durante a vida.

Os transtornos específicos da personalidade, os transtornos mistos, outros transtornos da personalidade e as modificações duradouras da personalidade, representam modalidades de comportamento profundamente enraizadas e duradouras que se manifestam sob a forma de reações inflexíveis a situações pessoais e sociais de natureza muito variada.

Eles representam desvios extremos ou significativos das percepções, dos pensamentos, das sensações e, particularmente, das relações com os outros em relação àquelas de um indivíduo médio de uma dada cultura.

Tais tipos de comportamento são geralmente estáveis e englobam múltiplos domínios do comportamento e do funcionamento psicológico. Frequentemente estão associados a sofrimento subjetivo e a comprometimento de intensidade variável do desempenho social. 

Estes distúrbios compreendem habitualmente vários elementos da personalidade, acompanham-se em geral de angústia pessoal e desorganização social; aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência e persistem de modo duradouro na idade adulta.

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Condições Emocionais Atuais
Outra motivação interna para o estresse são as Condições Emocionais Atuais. Essas, ao contrário dos traços de personalidade, não caracterizam uma maneira da pessoa ser, mas sim, dela estar agora, ou nesse momento da vida.

As Condições Emocionais Atuais refletem a tonalidade afetiva atual do momento, enquanto as Disposições Pessoais refletem o perfil afetivo da personalidade. É evidente que uma pessoa, ainda que não tenha traços marcantes de ansiedade, poderá estressar-se caso esteja passando por uma fase difícil, como por exemplo, uma doença grave, depois de ter perdido um ente querido, durante uma grande crise conjugal, econômica ou profissional e assim por diante. São estímulos capazes de produzir ansiedade ou estresse em pessoas que não são naturalmente ansiosas.

Pelas mesma razão, nos períodos depressivos da vida a probabilidade do estresse é enormemente maior que em outras épocas. A Organização Mundial de Saúde calcula que 4 em cada 10 pessoas podem estar passando por momentos depressivos no mundo nesse momento.

Percebe-se que alguns estímulos podem ser estressores em algumas ocasiões e não estressores em outras. Essa dinâmica pode servir para muitas situações em psiquiatria e no contato da pessoa com a realidade.

Como exemplo sugestivo disso, imagine-se uma pessoa com uma séria queimadura nas costas, ocultada pela camisa. Um fraterno e carinhoso tapinha nas costas, com intensões claramente cordiais pode causar dor e ser recebido com grande apreensão. Embora a intensão do hipotético tapinha tenha sido boa, doeu, e doeu porque a pessoa estava em condições atuais de machucado previamente. Isso quer dizer que os estímulos são recebidos de acordo com as condições pessoais atuais de cada um.

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Consequência pessoal
Em tese, qualquer tipo de doença psicossomática pode se manifestar no paciente ansioso e estressado. Além disso, do ponto de vista emocional o estresse está intimamente relacionado à Depressão, à Síndrome do Pânico, aos Transtornos da Ansiedade e às Fobias. Isso tudo sem contar uma vasta lista de sintomas (não doenças) que acompanham o paciente estressado.

Na lista ao lado vemos uma série de sintomas possíveis no paciente estressado, quando este tem tendência a manifestar, como consequência do estresse, um transtorno depressivo.

Consequência aos demais
As consequências do estresse, porém, não se limitam ao próprio indivíduo estressado. Numa comunidade relativamente fechada, como é o trabalho ou o lar, pode ocorrer o fenômeno da “contaminação” emocional.

Isso acontece com maior frequência no lar que no trabalho. Através da contaminação emocional os circundantes passam a sentir-se ansiosos devido a ansiedade da pessoa ansiosa. Isso acontece também em relação à irritabilidade, depressão e mau humor.

O estressado muitas vezes se comporta como o ditado, segundo o qual, “o condenado se consola na dor do semelhante“. Isso significa que muitas vezes ele quer cúmplices para seu mal estar. Assim sendo ele passa a ser mais exigente com as pessoas mais próximas.

O excesso de tensão também pode comprometer a comunicação, quando as mensagens não são transmitidas integralmente por falta de paciência ou tolerância. Parece que o estressado cobra ser compreendido por seus próximos além da capacidade deles entendê-lo.

A convivência com o estressado geralmente está comprometida, tanto no lar quanto no trabalho. Essa é a consequência de quem esgotou sua capacidade de adaptação e, consequentemente, esgotou também sua tolerância, paciência, interesse, bom senso, determinação, persistência e a maioria dos atributos conquistados através de árduo aprendizado.

A ansiedade pode ser conceituada como uma resposta normal e adaptativa que tem qualidades salva-vidas e adverte o sujeito sobre ameaças de dano corporal, dor, impotência, possível punição ou frustração de necessidades sociais ou corporais.

A separação de entes queridos, ameaça ao sucesso ou à conquista da posição social e  posição econômica por fim, ameaças à  integridade física estimulam respostas ansiosas.

A ansiedade normal estimula o indivíduo a tomar as medidas necessárias para evitar a ameaças ou reduzir suas consequências. A ansiedade patológica, entretanto, congela o indivíduo e compromete qualquer atitude adaptativa. 

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Lista 1 – SINTOMAS POSSÍVEIS NA DEPRESSÃO
Dores sem causa física: cabeça, abdominais, pernas, costas, peito e outras vagas
Alterações do sono: insônia ou sonolência excessiva
Perda de energia: desânimo, desinteresse, apatia, fadiga fácil
Irritabilidade: perda de paciência, explosividade, inquietação
Ansiedade: apreensão contínua, inquietação, às vezes medo inespecífico
Baixo desempenho: alterações sexuais, memória, concentração, decisões

 

Em relação aos sintomas genéricos, agravados ou desencadeados pelo estresse, podem ser acometidos diversos órgãos ou sistemas, conforme se vê na lista abaixo.

 

Lista 2 – SINTOMAS AGRAVADOS OU DETERMINADOS PELAS EMOÇÕES
Cardiologia: Palpitações, arritmias, taquicardias, dor no peito
Gastroenterologia: Cólicas abdominais, epigastralgia, constipação e diarréia
Neurologia: Anestesias, formigamentos, cefaléia, alterações sensoriais
Otorrino: Vertigens, tonturas, zumbidos
Clínica Geral: Falta de ar, bolo na garganta, desmaio, fraqueza, alter. apetite
Ginecologia: Cólicas pélvicas, dor na relação, alterações menstruais
Ortopedia: Lombalgias, artralgias, cervicalgias, dor na nuca
Psiquiatria: Irritabilidade, alterações do sono (demais ou de menos), angústia, tristeza, medo, insegurança, tendência a ficar em casa, pensamentos ruins

Há, ainda, a ocorrência das chamadas doenças psicossomáticas. Estas, também desencadeadas ou agravadas pelas emoções, notadamente pelos estados estressantes à longo prazo, podem atingir qualquer órgão ou sistema. Veja a lista abaixo.

Lista 3 – DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS (agravadas pelas emoções)
Cardiologia: Hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias…
Gastroenterologia: Doença de Crown, polipose, diverticulose, insuficiência hepática…
Neurologia: Enxaqueca, seqüelas de AVC, hidrocefalias, epilepsia
Otorrino: Labirintopatias, síndromes vertiginosas, zumbidos…
Endocrinologia: Diabetes, insuficiência supra-renal, Cushing não iatrogênica, hiper ou hipo tiroidismo…
Ginecologia: Endometriose, esterilidade, insuficiência ovariana…
Ortopedia: Lombalgias, ostofitose, osteoartrose..
Clínica Geral: Reumatismos, Lupus, doença de Reynauld, imunopatias…

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para referir:
Ballone GJ – Síndrome de Burnout – in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.net, revisto em 2019.

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