Reducionismo, em filosofia, é o nome dado a teorias correlatas que afirmam que objetos, fenômenos, teorias e significados complexos pode ser sempre reduzidos, a fim de explicá-los, a suas partes constituintes mais simples.

O termo pode ser aplicado à várias áreas do conhecimento. Reducionismo Ontológico, por exemplo, é a ideia de que tudo que existe é feito de um pequeno número de substâncias básicas que se comportam de forma regular. Comparar com monismo. Reducionismo Metodológico é a ideia de que as explicações, como as científicas, devem ser continuamente reduzidas às entidades mais simples possíveis.

Reducionismo Científico, por sua vez, tem sido usado para descrever todas as idéias acima no que se refere à ciência, mas é mais freqüentemente usado para descrever a ideia de que todos os fenômenos podem ser reduzidos a explicações científicas.

Reducionismo em ciência pode ter vários diferentes sentidos. Um tipo de Reducionismo é a crença que todos os campos de estudo estão em última instância sujeitos a explicação científica.

Talvez um evento histórico possa ser explicado em termos sociológicos e psicológicos, os quais por suas vezes poderiam ser descritos em termos de psicologia humana, a qual por sua vez poderia ser descrita em termos de química e física. Como se vê, há uma redução progressiva de parte-a-parte.

O oposto das idéias do reducionismo constitui o holismo: a ideia de que objetos, fenômenos, teorias e significados têm propriedades como um todo, que não são explicáveis a partir das propriedades de suas partes.